segunda-feira, 3 de novembro de 2008

" A PRONTIDÃO" 1º PARTE...

"De pé, sentado, deitado, de qualquer jeito... Conte comigo JESUS !"


No meu último post ( REVIGORADO PELO TEU AMOR ) relatei minha alegria ao tomar conhecimento ( mais uma vez ) do tamanho do amor que meu amigo JESUS, meu grande mentor e mestre, tem por mim. Da satisfação que tive ao descobrir mais uma vez ( das incontáveis vezes que isso já aconteceu ) o quanto os planos dele para minha vida ( por mais que não pareçam claros ) são perfeitos para mim.

Vou falar agora do que acontece, depois que mais uma vez meu mentor JESUS tocou o meu coração. Na verdade quero dizer com mais fervor, para ELE, que eu estou aqui senhor, estou aqui... De PRONTIDÃO !!!

Semana passada, que foi na verdade “a semana” ( e que semana ) comecei assistindo a um filme muito antigo ( sou CINÉÉÉÉEFILO de carteirinha´...rsrs. ), que a muito queria rever, eu o assisti a alguns anos atrás ( 15 anos + ou - ) e sempre tive vontade de revê-lo, o filme é na verdade a adaptação de uma obra do escritor Stephen King ( do qual sou fã... mundialmente conhecido por escrever livros de terror e suspense... rs ) chamado “The Stand” ( “A prontidão”), e como já é de praste em nosso país, teve o título descaradamente traduzido como “A Dança da Morte”. Bem... mesmo nos dicionários de inglês que encontrei disponíveis, pode constatar o que já sabia ( tenho um certo conhecimento sobre a língua inglesa ), “stand” significa “ficar de pé”, “estar de pé”, “em pé”... daí a expressão “stand up !” ( levante-se ! ). O filme é um dos mais longos já produzidos até hoje ( se não for o mais longo ), é dividido em dois DVDs com + ou – 2:30 Hs de duração cada DVD.

A própria obra é dividida em 04 capítulos, são eles: A Praga, Os Sonhos, A Traição e A Prontidão. Na épica visão de Stephen King de um apocalíptico futuro, os poucos sobreviventes de um mundo devastado por uma epidemia ( A Praga ) têm que se dividir em uma definitiva batalha entre o bem e o mal, que vai decidir o destino da humanidade. Algumas poucas pessoas parecem ser imunes ao vírus e logo os poucos sobreviventes começam a se dividir em dois grupos – Bem & Mal – e passam a ter sonhos ( Os Sonhos ), uma metade sonha com uma senhora negra de 105 anos, “mãe Abgail” ( como é conhecida em sua cidade), sentada na varanda de sua casa dizendo seu nome e o lugar onde está, e chamando as pessoas a irem até ela, pois essa é a vontade de Deus. A outra metade passa a sonhar com um homem de jaqueta jeans ( que diz se chamar Rendhall Flagg, na verdade é um renegado dos domínios do inimigo ) que aparece sempre as sombras, com a imagem escurecida e indicando para que sigam na direção de Los Angeles ( cidade já comumente chamada em vários filmes de “A cidade do Pecado” ).

E assim acontece, alguns vão até mãe Abgail e alguns vão até Rendhal Flagg, sem entender bem o porque devem ir, apenas ouvem os chamados e vão, alguns ouvem o chamado de Deus, outros preferem ouvir seus desejos particulares, daí a influência de Flagg sobre algumas pessoas. A própria mãe Abgail não sabe que essas pessoas estão tendo os sonhos, mas ela também sonha com cada uma das pessoas que estão por vir. Bem... pelo que pude perceber, o filme tem muitos elementos fictícios, frutos da imaginação fantástica do autor, mas tem, ao meu ver, muitos conceitos interessantíssimos para serem analisados e repensados, bem como lições a serem “compreendidas”. A obra é magnífica e o ponto auto para mim, é quando ela mostra que apesar de não entendermos ( isso acontece o tempo todo durante o filme e nas nossas vidas ), Deus tem um propósito para cada uma daquelas pessoas ( para nós ) mesmo que elas não enxerguem este propósito. Durante toda a “jornada” Deus mostra as pessoas que por mais que elas tentem entender seus desígnios, elas não o farão enquanto continuarem a olhar para todos aqueles acontecimentos com os olhos humanos e deixarem seus desejos particulares se sobressaírem sobre a vontade do pai. Deus mostra que ele tem um plano, e que neste plano, cada um tem um papel que por mais incompreensível e insignificante que ele pareça, é de suma importância para o bem caminhar das coisas. ( continua )

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